Célula eucariótica animal espermatozoide.
Célula eucariótica
animal espermatozoide
Indubitávelmente célula
é uma unidade microscópica estrutural e funcional dos seres vivos.
Constituída de um núcleo contendo seu material genético,
organelas e citoplasma envolto em uma menbrana plasmática.
Indubitávelmente célula
Por ora abrangereremos apenas as células eucarióticas que são células
mais complexas em relação às procarióticas. Células eucarióticas, eucelulas ou “eukaryota" são células dos reinos: “Animal, Fungi, Plantas, Protistas e
Chomistas.” Logo os eucariotos são seres
unicelulares e pluricelulares constituídos por células dotados de um núcleo
contendo o seu material genético.
Por conseguinte ao assunto extenso e complexo
reportarei apenas ao reino Animal em função do tema: (Células eucariótica animal
espermatozoide.)
Célula eucariótica animal é uma célula que contém em sua estrutura um núcleo delimitado pela membrana nuclear (carioteca), membrana plasmática e organelas, como lisossomos, mitocôndrias, ribossomos todos formando compartimentos subcelular delimitado por uma
Célula eucariótica animal é uma célula que contém em sua estrutura um núcleo delimitado pela membrana nuclear (carioteca), membrana plasmática e organelas, como lisossomos, mitocôndrias, ribossomos todos formando compartimentos subcelular delimitado por uma
membrana. O animal não é a apenas
um organismo multicelular, mas a célula de cada órgão do sistema ( fígado,
coração, pulmão rins, cérebro,
espermatozoide, etc.) Sendo designados a desempenhar funções específicas.
Portanto muitos desses órgãos individuais é composto por vários tipo de células
cada qual com um papel específico. Em específico a célula animal eucariótica
espermatozoide, pontifico a célula “espermatozoide” quanto à sua estrutura,
função, característica.
História do
espermatozóides:
O papel do espermatozóides foi reconhecido apenas no século XIX. No entanto já tinha sido observado antes em 1678 pelo holandês, Anton Von Leeuwenhoek.
O papel do espermatozóides foi reconhecido apenas no século XIX. No entanto já tinha sido observado antes em 1678 pelo holandês, Anton Von Leeuwenhoek.
Leeuwenhoek acreditou que o espermatozoide era
um parasita que vivia no sêmen humano denominado “spermatozoa" que
significa “animais do esperma".
Leeuwenhoek,
chegou a acreditar que o espermatozoide já contivesse um indivíduo pré-formado, propondo que o espermatozoide
era uma semente.( esperma e sêmen significa semente) Essa ideia de criação já
tinha sido proposta antes, por Aristóteles. Entretanto Leeuwenhoek se
frustavapor não conseguir observar a
semente do esperma.
Outro co-descobridor Nicolas Hartsoeker,
desenhou que ele esperava encontrar um homem minúsculo dentro do esperma
denominado “homunculo"
um pequeno mais completo ser humano encapsulado na cabeça do espermatozoide.
um pequeno mais completo ser humano encapsulado na cabeça do espermatozoide.
Apenas em 1876 que Oscar Hertwig e Herman Fol,
independentemente demonstraram que o espermatozoide penetrava no óvulo, ocorrendo a união dos núcleos fundidos
durante a fecundação.
Estrutura dos
espermatozóides: Sua estrutura é constituída de três partes básicas: cabeça, peça
intermediária (colo) e flagelo (cauda). Possuindo um núcleo extremamente
compacto e as organelas necessária à sua propulsão ao óvulo.
Como um padrão geral Os espermatozóides apresentam duas regiões
discerníveis a microscopia de luz. Tais regiões: a cabeça com um formato ovoide –enquanto que vista de perfil tem
formato afilado, nela é encontrado o núcleo da célula.Sua porção anterior é
coberto pelo acrossomo que é formado
a partir do complexo de golgi, localizado à frente do núcleo cuja estrutura é em forma de um capuz rica em
enzimas hidrolíticas que ajudam na
penetração do óvulo.
Cauda ou flagelo: Uma região complexa e variável nos diferentes
grupos de animais. Em muitos grupos de animais incluindo os mamíferos essa
região contém um par de centríolo e nove colunas segmentadas (parte conectora).
A cauda é a parte que garante sua
movimentação e é formada por três
porções: peça intermediaria, peça
principal e peça terminal responsável pelo fornecimento de energia
para a propulsão do espermatozoide.
Peça intermediaria : é o um segmento
que inicia –se no pescoço e termina no annulus (estrutura firmemente
aderida à membrana plasmática do flagelo ).Contém a porção inicial do flagelo
com seu axonema, noves fibras densas e uma bateria mitocondrial ,sendo esta
ultima Estrutura Cabeça, nesse local é encontrado o núcleo celular.
Peça principal estende-se do annulus
até praticamente o final da cauda. Algumas modificações ocorrem em relação a
peça intermediaria, como o desaparecimento da bateria mitocondrial. Surgimento
de duas colunas longitudinais, uma dorsal e outra ventral sendo Conecçao entre
as duas colunas longitudinais por meio de fibras circulares.
Peça terminal é a parte terminal do
flagelo ou cauda, as colunas e as fibras semicirculares da peça principal
diminuem e terminam. O desaparecimento dessas estruturas marca a junção da peça
principal com a peça terminal.
O espermatozoide é formados nos testículos, exatamente nos túbulos seminíferos por meio de um
processo denominado espermatogêneses que é o
processo fisiológico no qual se produzem os espermatozoides a partir de células germinativas as células germinativas passam uma vez pelo
processo de mitose e outro processo formando
as células bases denominado espermatogonias
( células germinativas imaturas) algumas dessas espermatogonias deixam o ciclo
celular e sofrem duas divisões meioticas sucessivas denominadas (espermatocitos). Como não ocorre
duplicação do DNA entre as duas divisões meioticas, formam -se quatro células
com à metade do material genético da
célula original denominada (espermatide) sendo portanto haploides.
Uma intrigante características da espermatogenes é que a
citosinose (divisão do citoplasma) ao final das divisões mioticas e meioticas, é incompleta. De modo consequente formam -se
grupos de células distintos mas todos
descendentes de uma única espermatogonia.
Contudo os espermatozóides exibem uma
grande variedade de formas e de tamanho indo desde convencionais, como
flagelos e móveis à espermatozóides de apenas alguns micrometros de
comprimentos a espermas extremamente longos chegando a milímetros de
comprimentos.
Sobretudo a organização
interna de um dado espermatozoide é constante e definitivamente característica
da espécie que o produz. Desse modo a
ultra-estrutura dessa célula constitui
uma característica de identidade para cada espécie animal.
Fontes:
http://mundocoraisealgas.blogspot.com.br/2014_10_01_archive.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ciclo_de_vida
https://ecoprofundo.wordpress.com/protistas-algas/
Celula eucarionte
Celula espermatozoide
Livro Neurônios- Espermatozoide-Macrófago. Autores Roberto Lent, Daniela uziel e Danilo A. Furtado
Muito bom ficou bem detalhado
ResponderExcluirAmei, bem explicativo seu blog, parabéns 👏👏
ResponderExcluirFicou bem organizado e o conteúdo de compreensão fácil. E continuo afirmando que as imagens apresentadas facilitam que a gente compreenda melhor as explicações.
ResponderExcluirParabéns!! Muito bom blog utilizaram o assunto de forma correta.
ResponderExcluirTrabalho criado com muita dedicação, imagens que facilitam muito como disse o colega!
ResponderExcluirMais uma vez estão de parabéns pela abordagem do tema, bastante clareza e objetividade.
ResponderExcluirA biologia é extraordinário, muitas curiosidades e conhecimento, assunto bem abordado e de fácil entendimento.
ResponderExcluirParabéns o conteúdo ficou claro e objetivo. As imagens facilitam a compreensão e nos atraem ao conteúdo. Muitas curiosidades. Parabéns pelo empenho.
ResponderExcluirConteúdo de fácil compreensão, parabéns!
ResponderExcluirÉ interessante que além dos espermatozoides serem diferentes, alguns espermatozoides de animais são maiores que o do homem.
ResponderExcluirExcelente organização, imagens bem explicativas que facilitam a compreensão do assunto!
ResponderExcluirÓtimo o blog pessoal, arrasaram no conteúdo, bem colocada a imagem que mostra a forma dos espermatozoides de cada espécie.
ResponderExcluirPublicado por Geórgia Luquécia Santos Mota.
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